Trackfy foi avaliada junto a mais de 25 mil startups inscritas para o Ranking 100 Open Startups 2022 para América Latina
Com inteligência integrada das atividades de campo em plantas industriais, a startup baiana Trackfy, incubada no Parque Tecnológico da Bahia pela Áity, está no top 10 da categoria IoT (Internet das Coisas) de ranking das 100 startups mais atraentes para o mercado. A Trackfy foi avaliada junto a mais de 25 mil startups inscritas para o Ranking 100 Open Startups 2022 para América Latina.
“É uma alegria e honra imensa poder fazer parte deste ranking em meio a empresas brilhantes. Por trás deste prêmio e todo o glamour do momento, existem muitas pessoas, suor e sangue derramados diariamente. O desafio pela frente é gigante, mas seguimos com humildade e cabeça aberta para aprender com os nossos erros e melhorar cada vez mais as nossas soluções”, disse o Túlio Cerviño, CEO da startup.
A Trackfy desenvolveu uma solução que digitaliza a gestão de atividades das indústrias através da captação e fornecimento de dados que não eram possíveis anteriormente. O produto da startup é o sistema Trackfy – Plataforma WEB que utiliza IoT para localizar pessoas e ativos em tempo real. O objetivo é transformar os dados coletados em dashboards com indicadores, informações e relatórios para o gestor mensurar e otimizar a performance.
Com essa solução, empresas de médio porte, por exemplo, vão economizar cerca de R$ 10 milhões anuais, o que equivale a 22% do orçamento total de manutenção/engenharia em uma planta. Em conformidade com LGPD e leis trabalhistas, a Trackfy além de melhorar a gestão, aumenta a segurança e resultados financeiros, pois atua na identificação de ativos e pessoas em tempo real nos ambientes industriais.
“O papel da Áity Incubadora é apoiar no desenvolvimento de empresas de base tecnológica como a Trackfy, e é muito gratificante ver uma incubada crescer e conquistar um prêmio de tamanha relevância como este, apresentando ao mercado uma solução inovadora que vai apoiar as indústrias a serem mais seguras e produtivas”, comenta Rafaela Rodrigues, Gestora de Inovação do Parque Tecnológico da Bahia.
Fonte: iBahia (caderno publicado em 29.12.2022)