Logtech baiana capta R$ 2,6 milhões com plataforma

Infleet é uma plataforma que atua no setor de logística

 

Solucionar as principais dores de frotistas em todo o Brasil. Esse é o principal objetivo da logtech baiana Infleet. A plataforma desenvolvida pela startup que atua no setor de logística, aplicando tecnologia a área de transporte, oferece transparência na gestão de frotas através de produtos integrados de monitoramento, rastreamento, manutenção, abastecimento e roteirização.


Com mais de 10 prêmios de inovação em mobilidade e logística, a plataforma Infleet está tornando o controle operacional ágil e simplificado para diversas empresas, reduzindo em até 25% os custos operacionais dos clientes.


Atualmente, a startup tem mais de 240 clientes, entre eles Unimed, Buser e distribuidoras da Coca-Cola e Nestlé. A previsão é terminar o ano com 400. Fundada em 2018 pelos engenheiros Victor Cavalcanti, Lucas Correia, Vitor Reis e Henrique de Amorim, hoje tem 33 colaboradores. 


É uma das 11 empresas incubadas na Áity Incubadora de Empresas que recebem suporte da Agência UNEB de Inovação e se sente parte integrante nessa comemoração de uma década de existência do Parque Tecnológico da Bahia. A startup também pretende aumentar neste ano o time de vendas e tecnologia.


Em destaque no mercado, a Infleet recebeu aporte de R$ 2,6 milhões, vindo de fundos milionários e investidores anjos como DOMO Invest, Bossanova, Yves Nogueira e Américo Pereira Filho – ex-CEO da Fedex e membro do conselho da Sequoia. Desde que recebeu a primeira parte do aporte no ano passado, o faturamento da startup cresceu em mais de 200%. Neste ano, o crescimento foi de 65% e a expectativa é terminar o ano com expansão de 150%.


O recurso será utilizado no aprimoramento da análise de dados, marketing, e em ações voltadas para a educação, consultoria e treinamento do mercado de frotas. “A ideia é integrar com os principais sistemas do mercado, englobando todos os serviços relacionados à gestão de frotas como checklist, pneus, locadoras, seguros, oficinas e montadoras”, conclui Cavalcanti.

Fonte: Jornal A Tarde (caderno publicado em 17.09.2022)